Um dia eu pedi a Deus e Ele concedeu que eu enxergasse o mundo através de seus olhos. A maldade doía. A perversão me entristecia e não tinha sabor agradável. Me fez sentir o amor Ágape: o amor através do qual eu não conseguiria intentar alguma atitude que viesse a ferir, corromper algum irmão amado ou sua imagem;
Me fez ver todos do alto. Fez-me perceber que “Não há um justo, nem um sequer (...) Todos pecaram e desmerecidos estão da glória de Deus; (Romanos 3:10 e 3:23) e apesar disso, sua Graça é tanta que “o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. (Isaias 53.5b)
Ele igualou a todos à mesma altura. Justificou-nos. Não há um mais merecedor e outro menos. Aliás, desmerecidos somos. Tudo é de Graça, pela Graça e por misericórdia dEle por nós -> Sua criação amada.
É o amor perfeito. Lançou-me fora todo medo! Amor maior que esse nunca experimentei antes! É o amor verdadeiramente libertador: libertou-me do meu compromisso com o pecado, não havia mais nenhuma dívida com a perversão. Libertou-me das acusações da minha mente.
Restaurou minha identidade. Me fez saber quem eu realmente sou e pra que vim. Confiança e tranquilidade me tomaram.
... E me fez perceber que somos uma tríade: Eu + meus “irmãos” + Deus: uma relação que nos satisfaz a alma.
...........................Júlio César
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